Nos últimos anos cientistas e médicos têm vindo a estudar e a divulgar informações sobre os benefícios e malefícios do salmão na alimentação da população.
As notícias mais alarmantes referem-se à capacidade deste peixe causar cancro se ingerido em grandes quantidades no mês.
O médico oncologista francês, David Khayat, por exemplo, afirmou que o salmão, o atum vermelho, o siki e o peixe espada “tem concentração de metais pesados como arsénio, chumbo, mercúrio e cádmio altas”, sendo considerados alimentos cancerígenos.

“Coma mais carne vermelha e cuidado com os peixes ricos em ómega 3”.
A dieta do médico francês derruba mitos e acrescenta mais um ingrediente ao cardápio de uma vida saudável: a romã, pela sua alta capacidade antioxidante.
Já o Dr.
David Carpenter, diretor do Instituto de Saúde e Meio Ambiente na Universidade de Albany, nos EUA, afirma que o perigo maior está na ingestão de salmão de viveiro.
De acordo com a sua avaliação, o salmão de viveiro não só carece de vitamina D, mas muitas vezes é contaminado com substâncias químicas cancerígenas, PCBs (bifenilas policloradas), pesticidas e antibióticos.

Desta forma, o salmão selvagem seria mais saudável, mas ainda assim, como diz o médico francês, continua a ser um dos peixes cancerígenos.
Conhecer a fonte dos peixes ingeridos nos restaurantes ou comprados em supermercados, ter uma alimentação equilibrada e uma rotina de atividades físicas são as recomendações das dietas anti-cancro.
Fonte: Globo